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É hora de investir em ações da Telefonica?

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Telefonica

VIVT3

PREÇO ATUAL

R$ 50,72

*15 min. de atraso

Tendência de preço

Curto prazo

1 a 5 dias.

Médio prazo

5 a 90 dias.

Longo prazo

3 meses a 3 anos.

Análise do ativo:

Visão sobre a Vivo: Compra A Telefônica Brasil (Vivo) apresentou seus resultados do primeiro trimestre de 2023, divulgando números expressivos de crescimento quando comparados ao 1T22. Observamos expansão acima de dois dígitos nos resultados operacionais móveis e fixos, tanto quanto em sua receita líquida e lucro líquido. A linha de negócio móvel apresentou crescimento de 15% a/a atingindo 98 milhões de acessos em 2023, alta de 15% a/a nos planos pós-pagos e 14% a/a na parte pré-paga, encerrando o primeiro trimestre com 58,75 milhões e 39,29 milhões de acessos, respectivamente. O crescimento do market share cresceu 18% a/a, resultado em 39% ao final do trimestre. O ARPU (eceita média por usuário) permaneceu em R$27,10 e o churn mensal ficou em 1,1%. O dado operacional fixo de banda larga apresentou crescimento de 3% a/a resultando em 6,4 milhões de acessos, destaque para o crescimento de 17% a/a da fibra FTTH. A parte de TV por assinatura apresentou queda de 17% a/a e a linha de voz fixa teve queda de 6% a/a. O market share na banda larga teve queda de 8% a/a atingindo a marca de 14,2%, TV por assinatura queda de 4% a/a, representando 6,6% do mercado, e o segmento de voz fixa ficou em 26%. O ARPU de banda larga e TV por assinatura apresentaram alta na comparação anual e trimestral, ficando em R$90,00 e R$140,60, respectivamente, avanço de 5% a/a nas duas linhas. O ARPU de voz caiu 10% na comparação anual, ficando em R$30,70. O serviço de FTTH encerrou o trimestre presente em 436 cidades e 24,4 milhões de casas passadas. Vale destacar o crescimento das receitas advindas dos negócios digitais B2B, a Vivo oferece serviços digitais como cibersegurança, cloud, big data e até aluguel de equipamentos de TI. As receitas B2B apresentaram crescimento de 32% a/a, representando 6,4% das receitas totais da empresa no ano de 2023. O desenvolvimento dos ecossistemas B2C seguem avançando, escalando serviços financeiros e parcerias de conteúdo para melhorar o lifetime value dos clientes. A ponta de serviços financeiros, representada pelas linhas de seguros de Smartphone, Tablets e Notebooks e a carteira de crédito para empréstimo pessoal, Vivo Money, apresentou crescimento de 55% a/a, totalizando uma receita em 2023 de R$94 milhões. Na ponta de OTTs de vídeos e músicas, o crescimento de receita foi semelhante em 53% a/a, totalizando R$101 milhões, demonstrando a boa capacidade da empresa em promover o upsell com os clientes. Como podemos observar, a Vivo continua apresentando crescimentos consistentes nas linhas móveis com taxas de cancelamentos abaixo dos níveis históricos, boas evoluções na parte de banda larga fixa e se mantendo como líder de market share no setor. Assim, recomendamos a compra das ações de VIVT3 com o foco no longo prazo, sobretudo, para o recebimento de dividendos. Visão sobre os resultados da Vivo: Positiva Ao longo do primeiro trimestre de 2023 (1T23), a Vivo apurou receita líquida de R$12,72 bilhões, resultado 12% superior àquele do 1T22. A receita do segmento móvel teve crescimento de 16% a/a, totalizando R$8,82 bilhões. O segmento fixo cresceu 13% a/a, entregando o resultado de R$3,05 bilhões. Se compararmos as receitas com o último trimestre de 2022, as linhas móveis apresentaram um resultado flat e as receitas de banda larga cresceram 6% t/t. As receitas sobre a venda de aparelhos cresceram 21% a/a e tiveram uma queda de 13% t/t por motivos de sazonalidade de final de ano. Os custos operacionais apresentaram crescimento de 13,7% a/a e 5% t/t, impactados, principalmente, pelos custos dos serviços oferecidos 18% a/a e 3% t/t por meio de licença e serviços para empresas, além do incremento de despesas com o Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações) em função do crescimento da base de clientes. Os custos com pessoal cresceram 22,6% a/a, impactados pelos reajustes salariais e despesas com remuneração variável. A dívida bruta (ex-Arrendamento) da Empresa atingiu R$7,19 bilhões no 1T23. O endividamento apresentou um grande aumento, em função da 7ª emissão de debêntures em julho de 2022 e empréstimos bilaterais, com a maior parte a vencer no longo prazo. A empresa conseguiu diminuir em 22% t/t a sua dívida líquida, apresentando uma Dívida líquida por EBIT de 2,02x, bem acima dos seus padrões históricos. A Empresa apurou no seu último exercício um EBITDA de R$4,94 bilhões, crescimento de 10% a/a e queda de 6% t/t, impactado principalmente pelos custos operacionais. A margem EBITDA caiu em 2% a/a e 6% t/t.O lucro líquido recorrente atingiu R$835 milhões no 1T23, apresentando retração de 26% t/t e crescimento de 11% a/a. A margem líquida da empresa ficou em 6,6% no 1T23, queda em relação a/a e t/t, demonstrando o impacto nos aumentos dos seus custos. A Vivo demonstrou bons resultados operacionais, com crescimento em todas as linhas de negócio quando comparamos as variações anuais. Mas quando adentramos mais a fundo nos números, essa expansão não compensou quando avaliamos o aumento nos custos operacionais. O aumento do endividamento da empresa impactou muito nos encargos financeiros e de arrendamento na visão t/t, diminuindo em certa maneira o lucro líquido. Vale destacar que a diminuição do Capex da empresa possibilitou o aumento do seu fluxo de caixa e conseguiu diminuir uma parte significativa do seu endividamento. Acreditamos que apesar dos contratempos a empresa apresenta uma visão muito positiva a longo prazo para a Vivo ( VIVT3).

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