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É hora de investir em ações da Banco Santander?

Veja a opinião da equipe de analistas da Toro.

 
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Banco Santander

SANB11

PREÇO ATUAL

R$ 29,50

*15 min. de atraso

Tendência de preço

Curto prazo

1 a 5 dias.

Médio prazo

5 a 90 dias.

Longo prazo

3 meses a 3 anos.

Análise do ativo:

Visão sobre o Santander: Restrita O Santander buscou executar uma estratégia centrada na busca por gerar uma melhor experiência aos clientes, permitindo um crescimento sustentável e buscando ser a melhor empresa de serviços financeiros para os consumidores do Brasil. Isso passa tanto por clientes pessoa física quanto pessoa jurídica, seja no canal físico, digital ou remoto. A Companhia vem desenvolvendo canais de vendas integrados, nos quais os clientes serão atendidos de forma eficiente durante os 7 dias da semana. O Banco busca como alavanca para a sua expansão clientes mais qualificados, com foco, principalmente, em vinculados (consideram o Santander como seu banco principal). Além de gerarem mais receita, consumindo os vários serviços que a instituição oferece, os clientes vinculados costumam apresentar menor rotatividade. No segmento Select, por exemplo, os vinculados apresentam receita cerca de 5 vezes maior do que aquela de clientes varejo PF. Os clientes Select já são 968 mil, com a expectativa de superar o patamar de 1 milhão no 4T23. O NPS (Net Promoter Score) dos clientes pessoa física do Santander encerrou o trimestre em 54 (+3 t/t) no 3T23. O Santander segue com ênfase na diversificação do seu portfólio, focando em oferecer diversos serviços além de crédito, com destaque para os segmentos de maior renda. Do total da base de clientes, 96% já utilizam dois ou mais canais, comprovando o sucesso da multicanalidade do banco. No trimestre, o Santander retomou o crescimento da emissão de cartões, mas preservando a qualidade do crédito. Visão sobre os resultados do Santander No 3T23, o Santander apresentou margem financeira bruta de R$13,4 bilhões (-1,2% t/t). Deste montante, R$14,2 bilhões (-1,3% t/t) vieram da margem com clientes. A queda foi ocasionada, principalmente, pelo mix de produtos e clientes, de forma que o volume atingiu R$555,8 bilhões (+0,9% t/t), mas com spread de 9,7% (-0,2 p.p. t/t). A margem de operações com o mercado, por sua vez, registrou um resultado negativo de R$827 milhões, contra os também negativos R$843 milhões no 2T23. Foi observado um impacto positivo da sensibilidade às taxas de juros, parcialmente compensado pelo menor resultado no segmento de trading. As comissões atingiram R$5,1 bilhões (+6,5% t/t), impulsionadas pelo aumento de 19% na linha de seguros, que atingiu o valor de R$946 milhões. Esta elevação se deu em decorrência da atividade comercial, campanhas e dinâmica de crédito. Os cartões avançaram 3,2%, atingindo R$1,4 milhão de receita, consequência do maior volume transacionado, dos maiores gastos médios por cliente e maior emissão de cartões. Dessa forma, a receita total do Santander foi de R$18,5 bilhões no 3T23 (+0,8% t/t). O Santander apresentou resultado de PDD (provisão para devedores duvidosos) de R$5,6 bilhões negativos, uma melhora frente aos R$6,0 bilhões do 2T23. Do montante, R$6,5 bilhões foram provenientes das despesas de PDD, suavizadas pelos R$869 milhões de crédito recuperado. O custo de crédito alcançou os 3,6%, (-0,3 p.p. t/t) em decorrência da maior qualidade de crédito das novas safras. De fato, a qualidade de crédito segue em evolução, com a inadimplência acima de 90 dias total tendo atingido 3% (-0,3 p.p. t/t). A carteira de pessoas jurídicas apresentou inadimplência de 1,3% (-0,1 p.p. t/t), ao passo que a inadimplência da carteira de pessoas físicas foi de 4,2% (-0,6 p.p. t/t). O banco teve despesas gerais de R$6,0 bilhões (+0,9% t/t). As despesas administrativas totalizaram R$3,2 bilhões (+0,7% t/t), sendo que aquelas relacionadas à expansão dos negócios avançaram 1,4%, enquanto os gastos recorrentes retrocederam 0,5%. As despesas com pessoal foram de R$2,8 bilhões no 3T23 (+1,1% t/t), em decorrência de acordo coletivo sobre a base de salários do banco. O índice de eficiência passou de 42,9% para 42,2%, o que indica maior diluição das despesas em relação às receitas trimestrais. Dessa forma, o Santander apresentou lucro líquido recorrente de R$2,7 bilhões (+18,2% t/t). O ROAE (retorno sobre o patrimônio líquido médio) recorrente foi de 13,1% (+1,9 p.p. t/t), consequência do avanço do lucro. Neste trimestre, ao contrário do 2T23, não tivemos eventos extraordinários como aqueles relacionados a provisões, passivos fiscais e à venda de participação na Webmotors. O resultado de imposto de renda e contribuição foi de R$102 milhões positivos, uma queda de 69,5% em relação ao trimestre imediatamente anterior. O índice de Basileia subiu para 14,3% (+0,8 p.p.), estando 3,3 p.p. acima do mínimo requerido pelo Banco Central. O setor bancário vem apresentando melhorias sucessivas e rápida adaptação à tecnologia no ramo das finanças. Apesar da forte concorrência, o Santander mantém o status de grande Banco e consegue se aproveitar dessa condição. Acreditamos que, diante de um ambiente mais desafiador do ponto de vista macroeconômico, com endividamento das famílias elevado e as taxas de juros em níveis ainda altos, possa haver alguma dificuldade para a concessão de crédito com qualidade e possível aumento da inadimplência.

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