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É hora de investir em ações da Oi?

Veja a opinião da equipe de analistas da Toro.

 
*15 min. de atraso

Tendência de preço

Curto prazo

1 a 5 dias.

Médio prazo

5 a 90 dias.

Longo prazo

3 meses a 3 anos.

Análise do ativo:

A Oi (OIBR4) passa por um processo de recuperação judicial no qual busca tornar-se economicamente viável e financeiramente sustentável. Nesse sentido, vemos com bons olhos o processo de redução do endividamento total e seu consequente impacto positivo no resultado financeiro da Companhia. A queda nas despesas também se mostra um bom sinal, contudo, o lucro bruto segue comprimindo. Apesar da melhora, a Oi ainda apresenta prejuízo negativo em patamar elevado em relação à sua receita líquida. Ainda, a dívida permanece elevada e a alavancagem muito superior à de seus principais pares de mercado. Dessa forma, mantemos a tendência de longo prazo do ativo OIBR4 para baixa. A alteração dessa tendência poderá ser feita caso a Empresa demonstre continuidade na melhora de seus resultados de maneira robusta e de forma a aproximar-se de um patamar de alavancagem mais apropriado ao setor de atuação. ANÁLISE DE RESULTADOS 3º TRIMESTRE DE 2018 A receita líquida da Oi apresentou recuo de 8,1% entre o 3T17 e o 3T18, somando R$5,5 bilhões. O recuo foi bem pulverizado entre os diversos segmentos da Companhia, sem um que se destacasse especialmente. Ainda, o cenário foi agravado pelo aumento de 4,9% nos custos dos serviços vendidos, os quais somaram R$4 bilhões no atual trimestre. Dessa forma, o lucro bruto passou de R$2,2 bilhões para R$1,5 bilhão, queda de 30%. Além disso, a margem bruta (lucro bruto/receita líquida) recuou 8,9 p.p. para 28,1%. Contudo, as despesas operacionais apresentaram queda importante, mais do que compensando o crescimento dos custos no período. As despesas no 3T18 atingiram R$1,5 bilhão, frente a R$2 bilhões no mesmo período de 2017 (-22,1%). A deterioração do resultado operacional foi agravada pelo resultado financeiro, em uma situação de recuperação judicial ainda complicada. Após uma receita financeira líquida (receitas financeiras menos despesas financeiras) de R$17 milhões no terceiro trimestre de 2017, a Companhia sofreu uma reversão bastante expressiva ao auferir despesa de R$1,4 bilhão. O principal influenciador dessa piora foi o resultado cambial, o qual reverteu uma receita líquida de R$857 milhões para despesa líquida de R$279 milhões, fruto da desvalorização da taxa de câmbio brasileira no período. Com isso, o prejuízo líquido da Oi ampliou-se de R$25 milhões para R$1,3 bilhão. A margem líquida (lucro líquido/receita líquida), por sua vez, saltou de -0,4% para -24,4%. O Ebitda permaneceu relativamente estável em R$1,4 bilhão, queda de 1,6% no período. A margem Ebitda (Ebitda/receita líquida) elevou-se também levemente, passando de 24,8% para 26,5%, o que sinaliza melhora no desempenho operacional. Quanto ao endividamento, a dívida bruta recuou 69%, saindo de R$51,8 bilhões para R$16,1 bilhões. Apesar de queda de 34,1% no caixa e equivalentes, o qual somou R$5,1 bilhões ao final do terceiro trimestre deste ano, a dívida líquida despencou 75% para R$11 bilhões. A redução foi possível devido aos ajustes do processo de recuperação judicial, dentre os quais se destacam: (i) haircut dos bonds; (ii) conversão de dívida; (iii) reversão de juros e variação cambial contabilizados após o protocolo ao pedido de recuperação judicial; e (iv) o impacto positivo de ajuste a valor justo da dívida reestruturada. Com a significativa melhora, a alavancagem (dívida líquida/Ebitda 12 meses) da Oi passou de 6,55x para 4,30x.

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