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É hora de investir em ações da Lavvi?

Veja a opinião da equipe de analistas da Toro.

 
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Tendência de preço

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Médio prazo

5 a 90 dias.

Longo prazo

3 meses a 3 anos.

Análise do ativo:

Visão sobre o Banco do Brasil: Compra Em um mercado mais digitalizado, com maiores interações online, a Companhia vem apresentando bons resultados nesse quesito. No segundo trimestre de 2023, o Banco do Brasil atingiu 28 milhões de clientes ativos nas plataformas digitais. Atualmente, 93,1% das transações realizadas pelos clientes do Banco são feitas utilizando o mobile + internet banking. Atualmente a Companhia conta com uma base de mais de 82,6 milhões de clientes. Apesar do Banco do Brasil apresentar uma expansão digital, a Companhia também possui uma rede de atendimento físico importante em todo território nacional, com presença em 93% dos municípios no Brasil. Outro vetor de crescimento importante para a Organização é o segmento de atuação no agronegócio. Historicamente o setor do agronegócio possui um perfil de crédito menos estável, apresentando índices de inadimplência menores do que outros setores da economia. Atualmente a carteira de crédito do agronegócio do Banco é de R$322 bilhões, representando aproximadamente 35% do valor total da carteira. Além disso, no segundo trimestre de 2023, o Banco anunciou o lançamento do maior plano safra da sua história, com disponibilização de R$240 bilhões em linhas de crédito destinadas ao agronegócio. A partir das ações tomadas pelo Banco do Brasil citadas acima, além de resultados consistentes, aproximando os seus múltiplos dos pares privados, acreditamos que o plano adotado pela gestão é positivo para as ações no longo prazo. Visão sobre os resultados do Banco do Brasil: Positiva No segundo trimestre de 2023, a margem financeira bruta totalizou o valor de R$22,8 bilhões, um crescimento de 8,2% na comparação com o 1T23. O resultado foi beneficiado pelo aumento nas Receitas com Operações de Crédito (+4,1%) e o Resultado de Tesouraria (+15,3%), beneficiados por maiores volumes e taxas da carteira de crédito e de títulos e valores mobiliários. Em contrapartida, as Despesas Financeiras de Captação Comercial e Captação Institucional, tiveram alta de 6,2% e 0,2%, respectivamente na comparação trimestral. O Banco do Brasil, no segundo trimestre de 2023, reportou uma despesa de R$7,2 bilhões em PCLD (Provisão para créditos de liquidação duvidosa), um aumento de 22,6% frente ao valor apresentado no primeiro trimestre de 2023, e na comparação com o ano anterior houve um aumento de 144,3%. O avanço observado no trimestre, é explicado pelo provisionamento adicional de 20% da empresa do segmento large corporate que entrou com pedido de recuperação judicial em janeiro de 2023. Além disso, na carteira de pessoa física houve agravamento do risco nas linhas não consignadas. As Receitas de Prestação de Serviço totalizaram R$8,3 bilhões no trimestre encerrado, representando um avanço de 1,9% na comparação com o 1T23. O avanço registrado foi beneficiado pelo crescimento das linhas de operações de crédito e garantias (+23,6%) e consórcios (+5,6%). Apesar do crescimento registrado no período, linhas importantes como administração de fundos e cartões de crédito/débito, apresentaram retração no trimestre, recuando 1,0% e 8,2%, respectivamente. Com uma sinalização de menores crescimentos nas receitas com a administração de fundos e uma maior competitividade no mercado de cartões, o Banco do Brasil revisou o crescimento da receitas de prestação de serviços em seu Guidance 2023, saindo o crescimento de 7% a 11%, para 4,0% a 8,0%. As despesas administrativas totalizaram R$9,0 bilhões, elevação de 3,9% versus 1T23. O avanço das despesas foi influenciado, principalmente, pelo aumento de 5,3% em outras despesas administrativas. O Índice de Eficiência (Despesas Administrativas/Receitas Operacionais) fechou o trimestre analisado em 28,3%, sendo o melhor resultado da série histórica do Banco. Indicador que segue abaixo dos pares privados de mercado. No segundo trimestre de 2023, o Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$8,7 bilhões, aumento de 11,7% comparado ao mesmo período do ano passado e crescimento de 2,8% na comparação trimestral. No 2T23, a Companhia entregou um RSPL (Retorno sobre Patrimônio Líquido) de 21,3%, avanço de 1,8 p.p. em relação ao 2T22. O RSPL registrado pelo Banco no trimestre analisado é o maior patamar da série histórica. Durante o período, a carteira de crédito ampliada totalizou R$1,04 trilhão em junho de 2023, adição de 1,2% versus março de 2023. O indicador de inadimplência acima de 90 dias fechou o 2T23 em 2,73%, avanço de 0,11 pontos percentuais frente ao último trimestre e um incremento de 0,73 pontos percentuais frente ao 2T22. Em junho de 2023, o Índice Basileia da Empresa foi de 15,72%, valor acima do mínimo regulatório exigido pelo BACEN. Os resultados obtidos pelo Banco do Brasil no trimestre demonstram que a Companhia vem apresentando resultados consistentes e, mesmo diante de um cenário mais desafiador, a Companhia consegue apresentar níveis de inadimplência inferiores aos seus pares de mercado. Além disso, o Banco manteve seus indicadores de retorno, medidos pelo ROE, atrativos frente aos seus pares de mercado. Sendo assim, nossa visão é positiva para os resultados do Banco do Brasil.

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