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É hora de investir em ações da Itausa?

Veja a opinião da equipe de analistas da Toro.

 
*15 min. de atraso

Tendência de preço

Curto prazo

1 a 5 dias.

Médio prazo

5 a 90 dias.

Longo prazo

3 meses a 3 anos.

Análise do ativo:

Visão sobre a Itaúsa: Compra A Itaúsa possui uma diversificação em seu portfólio de empresas investidas, com a presença de companhias em diversos segmentos da economia. A maior posição da Holding permanece sendo no Itaú, que foi responsável por aproximadamente 87% do resultado da Companhia, até o momento, no ano de 2023. A Holding segue sendo referência no mercado com relação à distribuição de proventos aos seus acionistas. Nos últimos 12 meses, foram distribuídos R$7,2 bilhões em proventos, representando R$0,63 líquidos por ação, o que representa um dividend yield líquido de 8,6%. Na agenda ESG, a Companhia anunciou a criação do Instituto Itaúsa, voltado ao apoio de projetos e iniciativas socioambientais. Outra importante iniciativa é o Comitê de Auditoria, que veio para reforçar a governança e a estrutura de controles internos da Itaúsa. Além disso, a Companhia recebeu pelo terceiro ano consecutivo a certificação Great Place to Work. Após o início da cobertura da S&P, que atribuiu rating “AAA” para Itaúsa em ambiente nacional, a Moody’s, outra companhia pertencente às big fours, elevou o rating da Companhia de “AA+” para “AAA”, em ambiente nacional. Com isso, a Itaúsa passa a ter o rating máximo em ambiente nacional nas três principais agências de risco (S&P, Fitch e Moody 's). No terceiro trimestre de 2023 a Itaúsa, mantém o seu movimento de redução de participação na XP Inc., alienando 1,6% do capital da XP, pelo valor de R$1 bilhão. Sendo assim, a Holding reduz a sua participação para 2,7% na investida. Diante do cenário econômico desafiador, a Itaúsa se apresenta como uma ótima alternativa de investimento. O portfólio diversificado e o posicionamento em empresas referências em seus segmentos de atuação possibilitam à Holding ter uma maior resiliência em seus resultados. Diante desses pontos, a nossa visão é de compra para ITSA4 no longo prazo. Visão sobre os resultados da Itaúsa: Positiva No terceiro trimestre de 2023 (3T23), a Itaúsa reportou lucro líquido recorrente de R$4,6 bilhões, crescimento de 29,3% na comparação ao 3T22. Se desconsiderarmos os efeitos não recorrentes e analisarmos o lucro líquido, o resultado foi de R$4,1 bilhões, essa queda se deve ao efeito negativo de R$487 milhões dos eventos não recorrentes, influenciados, principalmente, pelo desinvestimento do Banco Itaú Argentina S.A. O ROAE recorrente apurado pela Companhia no 3T23 foi de 23,4%. A dívida da Companhia atualmente possui um prazo médio de 4 anos e 6 meses, com um custo médio de CDI + 1,77% a.a. No terceiro trimestre, a Itaúsa realizou a amortização antecipada de 60% das debêntures da 1ª série da 5º emissão, totalizando um desembolso total de R$1,6 bilhão, utilizando recursos provenientes da venda da participação da Xp Inc. Com isso, a Companhia não tem amortizações a serem feitas até junho de 2025. A dívida líquida da Companhia é de R$1,7 bilhão, porém, se considerarmos as ações da XP INC. como um ativo caixa (devido à estratégia de alienação da participação na investida), a dívida líquida da Holding seria de R$145 milhões. Com base no valor das ações de ITSA4, a capitalização de mercado da Holding era de R$87,8 bilhões em 30/09/2023, enquanto a soma das participações nas empresas investidas a valor de mercado totalizava R$109,7 bilhões, o que representa um desconto de 20,0%. Entre as empresas investidas, a Dexco (antiga Duratex) apresentou lucro líquido recorrente de R$145 milhões, queda de 11,0% versus 3T22. O resultado foi impactado pela piora operacional no período, explicada pela deterioração dos resultados nas linhas de louça, metais e revestimentos, somados aos impactos negativos dos juros no resultado financeiro. A Aegea obteve receita líquida de R$2,2 bilhões no 3T23, crescimento de 140,1% na comparação anual. O crescimento foi impulsionado pela conclusão da aquisição da Corsan em julho e início da consolidação pela Aegea, resultando em um incremento de R$978 milhões ao resultado. Com a aquisição citada e evolução dos resultados nas demais concessionárias, o EBITDA teve crescimento 99,8% no período, totalizando R$1,2 bilhão. Com isso a alavancagem (dívida líquida/EBITDA) da Companhia encerrou o 3T23 em 2,47 vezes. Enquanto isso, a Copa Energia reportou redução anual de 17,7% na receita líquida em relação a 2022, totalizando R$2,6 bilhões. Já a NTS. teve um aumento na receita líquida de 9,9% na comparação anual, chegando a R$1,9 bilhão no 3T23. O Itaú Unibanco reportou lucro líquido recorrente de R$9,8 bilhões, aumento de 21,9% na comparação com o 3T22, devido, principalmente, ao crescimento de 12,1% do produto bancário, fruto do aumento de 17,8% na receita financeira líquida em função de maiores receitas com operações de crédito e aplicações no mercado aberto. Já a CCR teve um lucro líquido recorrente de R$502 milhões, avanço de 44,8% na comparação ao mesmo período do ano anterior. Apesar dos resultados mais fracos nas empresas investidas com exposição aos setores de construção e consumo, os bons resultados de Aegea e Itaú beneficiaram o desempenho da Holding nesse trimestre. Além disso, a Companhia segue executando o seu plano de desalavancagem financeira, utilizando os recursos provenientes da venda das ações da XP Inc.. Além disso, a Itaúsa segue com uma política sólida de remuneração de seus acionistas via dividendos e juros sobre capital próprio. Com isso, nossa visão é positiva para os resultados do terceiro trimestre.

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