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É hora de investir em ações da BR Malls?

Veja a opinião da equipe de analistas da Toro.

 
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BR Malls

BRML3

PREÇO ATUAL

R$ 10,00

*15 min. de atraso

Tendência de preço

Curto prazo

1 a 5 dias.

Médio prazo

5 a 90 dias.

Longo prazo

3 meses a 3 anos.

Análise do ativo:

Visão sobre a brMalls: Neutra A brMalls vem, gradativamente, recuperando os níveis operacionais praticados antes da pandemia de Covid-19. O SSS (vendas de mesmas lojas, da sigla em inglês) está bem próximo daquele praticado em 2019 e o SSR (aluguel de mesmas lojas, da sigla em inglês) já superou o índice de 2019 em mais de 35%, impulsionado pelos reajustes praticados e pelo encerramento gradual dos descontos e auxílios realizados aos lojistas. Apesar dessa recuperação, o cenário macroeconômico não contribui tanto assim. Os juros mais altos podem dificultar o acesso ao crédito por parte dos consumidores. Além disso, a inflação também elevada corrói uma parcela do poder de compra dos clientes, que acabam retardando a compra de bens considerados não essenciais. A Empresa anunciou em março de 2022 um acordo de parceria com a incorporadora Vitacon. Através dela, serão desenvolvidos 20 edifícios residenciais e centros médicos em 7 shoppings do portfólio da Companhia. Dessa forma, espera-se um aumento do número de visitantes e evolução das receitas de tráfego. Focando em fidelização dos clientes e busca pela oferta de novos produtos, a brMalls vem investindo de forma consistente em mídia. Dessa forma, ela já superou os 360 mil membros ativos no programa de relacionamento e GMV (volume bruto de mercadorias, da sigla em inglês) acumulado acima de R$1,0 bilhão. Apesar disso, está implementado em apenas 8 shoppings. No primeiro trimestre de 2022, o Conselho de Administração da brMalls aprovou a combinação de negócios entre a Empresa e a Aliansce Sonae. Isso ocorreu após a recusa das duas primeiras propostas pela brMalls. Por sua vez, os acionistas da brMalls aprovaram a combinação na assembleia geral extraordinária realizada no início de junho. A nova empresa tem potencial para desenvolver liderança comercial e, principalmente, promover ganhos de escala e criação de sinergia. Quando combinadas, a nova empresa passará a deter 69 shoppings no portfólio e mais de 13 mil lojas. O negócio ainda aguarda a análise e a aprovação do CADE. Apesar da recuperação dos indicadores para os níveis pré-pandemia, os indicadores macroeconômicos não têm colaborado para o avanço do comércio varejista de bens não essenciais. Por outro lado, a combinação de negócios com a Aliansce Sonae, que ainda depende da análise e aprovação do CADE, tem potencial para destravar valor no longo prazo. Contudo, ainda faltam maiores detalhes de como ocorrerá esse ganho de sinergia, além dos resultados efetivos. Dessa forma, mantemos uma postura neutra para brMalls com foco no longo prazo. Visão sobre os resultados da brMalls: Neutra Ao longo do primeiro trimestre de 2022 (1T22), a brMalls apresentou receita bruta de R$373,2 milhões. Esse valor foi 9,02% maior do que o resultado apresentado no 1T19, tomado como referência na tentativa de excluir os efeitos ocasionados pela pandemia de Covid-19. As receitas de aluguel corresponderam por 72,4% da receita bruta e apresentaram crescimento de 25,3% em relação ao 1T19, já descontados os shoppings vendidos ao longo do período. A linearização do aluguel apresentou impacto negativo de R$11,4 milhões, reflexo das condições oferecidas pela Companhia aos lojistas durante os períodos mais críticos da pandemia. A receita proveniente de estacionamentos foi de R$72,1 milhões (19,3% da receita bruta). Após descontados os impostos e contribuições, a Empresa apresentou uma receita líquida de R$341,8 milhões, 15,8% maior do que à referente ao 1T19. Os custos da brMalls totalizaram R$42,2 milhões, representando um aumento de 39,1% em relação ao 1T19 quando desconsideradas as vendas. Os custos condominiais totalizaram R$9,3 milhões, correspondendo a 22,1% do total dos custos. A redução de 21,7% em relação ao 1T19 ocorreu em função da maior eficiência na gestão das despesas e em decorrência da renegociação de contratos com fornecedores e prestadores de serviços. Os demais custos atingiram R$18,6 milhões (+88,5% em comparação com o 1T19). As despesas com vendas foram de R$15,8 milhões, resultado 27,9% maior do que aquele do 1T19. Dentro dessa linha de despesas, a provisão para devedores duvidosos (PDD) e o perdão de dívida foi de R$9,0 milhões, uma alta de 36,3%. As despesas gerais e administrativas foram de R$35,5 milhões, apresentando uma alta de 19,5%. Ela foi impulsionada pelo aumento de 16,1% das despesas de pessoal (R$25,4 milhões no 1T19 versus R$29,5 milhões no 1T22), em decorrência da execução da estratégia de expansão, e pela alta de 314,1% dos serviços contratados (R$2,7 milhões no 1T19 versus R$11,4 milhões no 1T22). A brMalls finalizou o trimestre com caixa de R$1,45 bilhão, valor 3,4% superior ao do encerramento do 4T21. Por sua vez, a dívida bruta passou de R$3,98 bilhões para R$3,95 bilhões, o que corresponde a uma redução de 0,6%. Dessa forma, a dívida líquida encerrou o trimestre em R$2,5 bilhões. A alavancagem financeira mensurada através da razão da dívida líquida pelo EBITDA ficou em 1,7x, patamar considerado aceitável. O resultado financeiro ficou negativo em R$114,7 milhões, apresentando um aumento de 101,1% na comparação com o 1T19. De fato, os juros mais altos impactaram negativamente a Empresa, visto que 77,55% das dívidas estão atreladas ao CDI. Dessa forma, a Companhia apresentou EBITDA (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização, da sigla em inglês) de R$253 milhões, o que corresponde a uma expansão de 8,8% em relação ao 1T19. A margem EBITDA, por sua vez, passou de 74,7% para 74,5%. O lucro líquido foi de R$72,1 milhões no 1T22, o que representa uma contração de 53,5% em relação ao 1T19, com a margem líquida comprimindo de 56,1% para 30,3%. Apesar da elevação da receita líquida, os custos cresceram de forma mais acentuada. Além disso, as despesas com vendas, gerais e administrativas também evoluíram mais rapidamente do que as receitas. O resultado financeiro também foi impactado negativamente pela elevação dos juros no período, o que aumentou as despesas com empréstimos e financiamentos. Dessa forma, observou-se redução do lucro líquido e contração da margem líquida. Assim, mantemos uma visão neutra a respeito dos resultados da brMalls no 1T22.

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